1. Em DEVANEIO E EMBRIAGUEZ DUMA RAPARIGA, a frase “ Os espelhos vibravam ora escuros, ora luminosos” faz referência a(o):
a) Estado da alma do narrador-protagonista;
b) Incerteza da vida do narrador-protagonista;
c) Consequência do passar dos bondes; (x)
d) Ambiguidade de pensamento do narrador-protagonista;
e) Posição dos espelhos em relação à rua.
2. “ O pente trabalhava meditativo” a figura de linguagem empregada nessa frase é:
a) Sinestesia;
b) Prosopopeia;(x)
c) Eufemismo;
d) Catacrese;
e) Metonímia.
3. [...] “ os seios entrecortados de várias raparigas” sugere que:
a) Há mais de uma mulher a olhar para aquele espelho; (X)
b) Há mais de uma alma a olhar para aquele espelho;
c) Há mais de uma imagem a olhar para aquele espelho;
d) A personagem quebrou o espelho;
e) O espelho partiu-se com a vibração dos elétricos.
4. Pode-se encontrar DEVANEIO na seguinte frase dita pela personagem-protagonista:
a) “Ai,ai suspirou a rir. Teve a visão de seu sorriso claro de rapariga ainda nova, e sorriu mais fechando os olhos, a abanar-se mais profundamente. Ai,ai, vinha da rua como uma borboleta.” (X)
b) “–Ai que não me maces! Não me venhas a rondar como um galo velho.”
c) “ Sua cólera tênue, ardente.”
d) “Ela ainda à cama, tranqüila, improvisada. Ela amava...”
e) “Ai que quarto suculento! Ela se abanava no Brasil.”
5. Uma visão antirromântica:
a) [...] “ rir como a uma bisbilhotice.”
b) [...] , “túrbida e leve na cama, um desses caprichos, sabe-se lá.”
c) “Até adormeceu com a boca aberta, a baba a umedecer-lhe o travesseiro.” (X)
d) “Só levantava mesmo para ir a casa de banhos, donde voltava nobre, ofendida.”
e) “Sua leveza cripitou como folha seca:”.
6. A realidade na vida da personagem- protagonista se apresenta quando:
a) O marido chega em casa;
b) As crianças estão para voltar ; (X)
c) Vai jantar fora;
d) Acorda;
e) Embriaga-se.
7. Uma visão Naturalista:
a) “ Sua sensibilidade incomodava sem ser dolorosa, como uma unha quebrada.”
b) [...]”os convidara e pagara o pasto.”
c) “As mais santazitas eram as que mais cheias estavam de patifaria.”
d) “Oh, como estava humilhada por vir á tasca sem chapéu, a cabeça agora parecia-lhe nua.”
e) “ E aquela vaidade de estar embriagada a facilitar-lhe um tal desdenho por tudo, a torná-la madura e redonda como uma grande vaca.” (X)
8. “ Na sua sagrada cólera, estendeu com dificuldade a mão e tomou um palito.”
Nesta frase , encontra(m)-se a (s) figura(s) de linguagem:
a) Somente paradoxo; (X)
b) Paradoxo e antítese;
c) Somente metonímia;
d) Paradoxo e metonímia;
e) Somente antítese.
9. “ Estava sentada à cama, conformada, cética.” Esta frase, dita pelo narrador, mostra:
a) Que embora a personagem estivesse embriagada , ela tinha consciência dos seus atos e a consequência destes; (X)
b) Que ela, por estar embriagada, não tinha consciência de seus atos;
c) Que a embriaguez provocou na personagem um surto de conformismo e ceticismo;
d) Que o conformismo e o ceticismo vieram por causa da embriaguez e por conta disso restava-lhe sentar à cama e esperar;
e) Que nada mais a tiraria daquele lugar, uma vez que se sentia conformada e cética diante dos acontecimentos.
10. “O chão lá não muito limpo. Que relaxada e preguiçosa que me saíste.” Pode-se inferir que:
a) A personagem-protagonista tinha voltado á sua sobriedade;
b) A personagem-protagonista havia voltado a sua realidade;
c) A personagem-protagonista reconhece seu estado degradado; (X)
d) A personagem-protagonista sabe que tem tarefas a cumprir;
e) A personagem –protagonista apenas fez um comentário.
11. A expressão “Cadela” em “ Cadela, disse a rir.” pode se referir na língua portuguesa a:
I – Fêmea do cão;
II – Mulher cujo o comportamento é considerado reprovável;
III – Estado de embriaguez : bebedeira.
A (s) resposta(s) que melhor se adéqua(m) aos últimos acontecimentos da história é(são):
a) I;
b) I, II,
c) I,II,III
d) II
e) II e III (X)
Conto AMOR -
1. Elementos que estão presentes tanto no conto “Devaneio e embriaguez de uma rapariga” e “Amor”, exceto:
a) Bonde;
b) Filhos;
c) O apartamento;
d) O cego; (X)
e) Marido.
2. “ Crescia sua rápida conversa com o cobrador da luz, crescia a água enchendo o tanque, cresciam seus filhos, crescia a mesa com comidas,[...]” O recurso lingüístico que utiliza a repetição de palavras em começo de frases ou versos é chamado de:
a) Anacoluto;
b) Hipérbole;
c) Hipérbato;
d) Apóstrofe;
e) Anáfora;
3. “ Ana dava a tudo, tranquilamente, sua mão pequena e forte, sua corrente de vida.”
Ana era, segundo o desenrolar da história, a mola-mestra de sua família. Quando todos já estavam seguros e não precisavam mais dela, ela sentia-se:
a) Satisfeita;
b) Insegura;(X)
c) Inquieta;
d) Vigorosa;
e) Vitoriosa.
4. Ana tinha a necessidade de se sentir a(o):
a) Raiz forte das coisas;
b) corrente forte da vida; (X)
c) solidez do mundo;
d) elo de sua família;
e) mola-mestra do universo.
5. Ao casar e ter filhos, Ana se distancia da sua juventude. Nesse ponto ela descobre que:
a) É impossível voltar à juventude;
b) É possível viver sem felicidade; (X)
c) É impossível viver sem felicidade;
d) Na juventude ela não era tão feliz quanto na maturidade;
e) A maturidade lhe deu ciência da vida.
6. Ana vivia abafando:
a) Os sentimentos de ternura; (X)
b) A vida pessoal;
c) Os deveres de família:
d) As obrigações de dona de casa;
e) A sua juventude.
7. Ana gostava de se sentir no controle das situações. Em que momento ela perdeu esse controle ?
a) Quando percebeu que a tarde chegara;
b) Quando ovos caíram no chão;
c) Quando percebeu que todos riam do acontecido;
d) Quando ela percebeu um cego que mascava chiclete. (X)
e) Quando o jornaleiro entregou-lhe o embrulho.
8. “ O mundo era tão rico que apodrecia.”
Esta constatação veio com:
a) O paradoxo : frutas apodrecendo/ crianças com fome; (X)
b) O paradoxo: vida plena/ miséria;
c) O paradoxo: jardim pleno/ região árida;
d) O paradoxo: céu/ inferno;
e) O paradoxo: fascinação/ nojo.
9. “ seu coração se enchera com a pior vontade de viver.” Esta frase mostra que:
a) Ana acordou de sua vidinha superficial;
b) Ana ficou horrorizada que pessoas como o cego pudessem existir; (X)
c) Ana ficou enojada com o que acabara de vivenciar;
d) Ana descobriu que havia pessoas ruins no mundo;
e) Ana queria ardentemente esquecer o que havia vivido no trajeto do bonde.
10. “ A cidade estava adormecida e quente.” As figuras de linguagem utilizadas foram:
a) Prosopopeia e metonímia;
b) Prosopopeia e aliteração;
c) Prosopopéia e sinestesia; (X)
d) Prosospoeia e hipérbole;
e) Prosopopeia e eufemismo.
11. A prova que Ana se sentia responsável por tudo ao seu redor está na fala:
a) “ Apesar de ter usado poucos ovos, o jantar estava bom.
b) “Humilhada sabia que o cego preferiria um amor mais pobre.”
c) “Fora atingida pelo demônio da fé.”
d) “Não quero que lhe aconteça nada, nunca!”
e) “Antes de deitar, com se apagasse uma vela, soprou a pequena flama do dia.”
12. . O conto AMOR tem como mola-mestra:
a) o jardim botânico;
b) o cego; (X)
c) as crianças;
d) Ana;
e) a vida.
CONTO : Uma galinha
1. Este conto propõe várias reflexões, entre elas está:
a) Que a galinha é só uma galinha;
b) Que a galinha tem sentimentos e devemos respeitá-los;
c) Que não devemos comer galinhas aos domingos;
d) Que a galinha é mãe e como tal deve ser respeitada;
e) Que a galinha não era o único bicho da história. (X)
2. " A galinha é um ser. É bem verdade que não se podia contar com ela para nada."
A frase, no texto, que desmente a frase acima é:
a) "Estúpida, tímida e livre."
b) "Ela quer o nosso bem." (X)
c) "A galinha tornara-se a rainha da casa."
d) " Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família."
e) "Parecia calma."
3. O desfecho da história da Galinha, infere que:
1. Este conto propõe várias reflexões, entre elas está:
a) Que a galinha é só uma galinha;
b) Que a galinha tem sentimentos e devemos respeitá-los;
c) Que não devemos comer galinhas aos domingos;
d) Que a galinha é mãe e como tal deve ser respeitada;
e) Que a galinha não era o único bicho da história. (X)
2. " A galinha é um ser. É bem verdade que não se podia contar com ela para nada."
A frase, no texto, que desmente a frase acima é:
a) "Estúpida, tímida e livre."
b) "Ela quer o nosso bem." (X)
c) "A galinha tornara-se a rainha da casa."
d) " Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família."
e) "Parecia calma."
3. O desfecho da história da Galinha, infere que:
a) A galinha nunca fora amada pela família;
b) A galinha era apenas uma galinha;
c) Que a família estava fingindo ao deixar que a galinha ficasse na casa.
d) Que o ser humano é volúvel . (X)
e) Que a galinha deu "mole" demais ao se sentir dona da casa.
4. A galinha é mencionada em outro conto que não "A galinha".
a) Feliz aniversário;
b) Amor;
c) Devaneio e embriaguez de uma rapariga;
d) A imitação da Rosa; (X)
e) Não há menção em nenhum dos contos acima.
Conto : Imitação da Rosa
1. Este conto tem características semelhantes as dos contos:
a) Feliz aniversário; devaneio e embriaguez de uma rapariga;
b) Feliz aniversário; a galinha;
c)Devaneio e embriaguez de uma rapariga; Amor; (X)
d) Feliz aniversário ; Amor;
e) Não há características semelhantes entre os contos.
2. O espelho, elemento essencial na maioria dos contos de Clarice Lispector. Pode-se inferir que:
a) O espelho é apenas um elemento de composição do cenário;
b) O espelho é o reflexo daquilo que aparentemente não se vê;
c) o espelho é o reflexo apenas do que aparentemente se vê;
d) O espelho é o reflexo do que aparentemente se quer ver;
e) o Espelho é a denúncia de um ser que aparentemente se vê.(X)
3. Uma diferença entre este conto e "Devaneio e Embriaguez de uma rapariga" e "Amor" é que:
a) A protagonista não tivera filhos; (X)
b) A protagonista é uma pessoa que estava bem;
c) A protagonista não tinha conflitos por estar bem;
d) A protagonista não dava importância para o que os outros pensavam porque estava bem.
e) A protagonista não estava bem.
4. Provavelmente Laura sofria de:
a) compulsão a flores;
b) Saciedade;
c) Ansiedade; (X)
d)Mania de perseguição;
e) Mania de limpeza.
5. As mulheres em " Amor" e" Imitação da Rosa" têm em comum:
a) A necessidade de serem reconhecidas;
b) A necessidade de serem vistas;
c) A necessidade de serem amadas;
d) A necessidade de serem esquecidas;
e) A necessidade de serem necessárias. (X)
6. Laura se sentia culpada, principalmente quando:
a) Conversava com a Carlota;
b) Conversava consigo mesma;
c) Conversava com a empregada;(X)
d) Conversava com o marido;
e) Conversava com o espelho.
7. Laura estava em meio a um grande dilema:
a) Aceitar-se a si mesma ou deixar-se levar pelo impulso;
b) Os outros a aceitarem como era ou não se importar com os outros;
c) Carlota achar que ela estava louca ou não se importar com sua amiga;
d) O marido pensar que ela não estava curada ou deixar que o marido tivesse dúvidas;
e) Não dar motivo para o espanto dos outros ou não se esforçar para provar que já estava curada. (X)
8. Por que Laura, em um primeiro momento, queria dar das flores?
a) Para ser gentil com Carlota;
b) Para se livrar da beleza das flores; (X)
c) Para causar boa impressão ao marido;
d) Para se livrar da empregada;
e) Para admitir que estava curada.
9. De repente as rosas passaram a ser tão lindas a ponto de:
a) Laura entrar em conflito existencial; (X)
b) Laura ficar em pânico;
c) Laura ficar doente;
d) Laura ficar catatônica;
e) Laura entrar em depressão.
10. A falta da rosa provocaria:
a) ansiedade em sua vida;
b) Ausência em sua vida; (x)
c) Mortificação em sua vida;
d) Tristeza em sua vida;
e) Perturbação em sua vida.
11.O título do Conto: A IMITAÇAO DA ROSA está diretamente ligada ao pensamento de Laura, no momento em que:
a) ela chega da feira;
b) Entrega o embrulho à empregada;
c) se levantar para se vestir;
d) percebe que as rosas são lindas; (X)
e) resolve dá-las a Carlota.
12. Mesmo não falando sobre o assunto da saúde de Laura, ela e o marido se comunicavam através:
a) de uma linguagem do rosto; (X)
b) de uma linguagem das mãos;
c) de uma linguagem dos olhos;
d) de uma linguagem do corpo;
e) não havia uma linguagem para isso.
13. Ao final podemos inferir com a frase " [...] como num trem. Que já partira."
a) Que o casamento havia chegado ao fim.
b) O marido não conseguia alcançar o pensamento da mulher;
c) Laura não estava e não estaria mais em seu juízo. (X)
d) O marido estava muito cansado;
e) Que tudo estava sob controle.
maravilhoso salvou o meu dia
ResponderExcluirhorrivel odiei
ResponderExcluircala a boca
Excluirwaldir braz
ResponderExcluirtatu skeite
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