literaturavivanaescola1
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Comentário:
As pessoas quando vêem já estão dominadas pelo crack, cada vez precisam mais dela, o que acaba tornando-se um vicio incontrolável.
Isso causa muitas consequencias, como no caso de Maiquel, que no inicio não gostava, mas depois viciou-se pois fazia muita besteira e precisava amenizar a culpa dos assassinatos cometidos, então, também com ajuda das influencias... viciou.
Li alguns depoimentos de ex-viciados em crack, falam que a vida deles acaba quando o vicio toma conta deles, que não vale de nada dizer que vai experimentar apenas, pois vai haver uma segunda vez e daí já está feita a besteira, todos recomendam aos outros para que nunca se envolvam com essa droga, pois depois não se pode controlar.
Gustavo Brocardo da SIlva 3º 37
Como Cartão de crédito e cheques do dr. Carvalho foram parar na mão de Máiquel? Por que ele não os devolveu? ( cap.19) “Máiquel estava num corredor e acabou entrando no quarto do Dr. Carvalho por curiosidade e avistou o cartão de credito e o cheque numa gaveta ele os pegou por curiosidade porque nunca tinha segurado nem visto. E por ter ouvido barulhos de alguém vindo e pelo susto colocou no bolso Tentou se esconder, mas não deu tempo entrou a Gabriela (filha do Dr. Carvalho)... depois que voltou para a sala onde estava Dr. carvalho não fazia idéia de como devolver o cartão e o cheque... passou alguns dias e nesses dias usou algumas folhas de cheque, mas disse que iria entregar... mas no dia que foi entregar... conversando com o Dr. Carvalho descobriu que ele tinha mandado embora uma empregada por motivos de ter roubado seu cheque e o cartão de credito quando Máiquel escutou isso pensou em falar a verdade, mas não falou porque não queria ficar de mal com o Dr. Carvalho”... |
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Aline Branco 3° 37
A partir da frase “ Eu mudei”( pág.88), escreva como o meio pode mudar uma pessoa, trace uma linha de mudança existente na vida de Máiquel.
Desde o momento em que o Máiquel começa a fazer os trabalhos encomendados pelo Dr. Carvalho e outros clientes, começa a perceber e a sentir todo o poder que ele está vivendo, sendo pago para matar, tudo o que está mudando na sua vida. Antes de tudo, Máiquel considerava-se uma pessoa sem futuro, sem projeções. As pessoas não o valorizavam, muito menos davam importância. Sentia-se um verdadeiro lixo, um ser rejeitado. Agora, tudo mudou. As mudanças apareceram desde a morte de Suel, o qual as pessoas começavam a dar o valor à Máiquel. Matar um suposto estuprador e ladrão, o qual era considerado Suel, agradou os seus vizinhos, amigos, os policiais e principalmente as pessoas das altas classes. E tudo começou ao segurar um revólver e apontar para sua vítima. A prisão e a condenação esperadas por Máiquel pelo assassinato, na verdade, trouxe prestígio e novos olhares sobre ele.
Máiquel matava por encomenda. Ele trabalhava em um bom ramo. Um ramo que trouxe a ele o melhor: fama, reconhecimento e o valor das pessoas.
No momento em que ele passou a usar a arma, ''a personagem principal'' para seu triunfo, viu que sua vida mudou completamente.
“(...)Não via as ruas, as pessoas, o sol, as bancas de jornais, os anúncios, eu só via meus sapatos fodidos, via merda de cachorro, via pontas de cigarro, papel, tampas de refrigerante, lixo. Aprendi a andar depois que usei as armas. (...)” Antes, era um homem sem futuro, que não sabia dar valor, respeito e dignidade a si mesmo. Não sabia se valorizar como ser humano. Agora, com a arma, com seu novo trabalho, com o valor das pessoas para ele, é um homem novo. Sabe sua importância no mundo. A arma o ajudou a subir e ser uma pessoa ‘’melhor’’ e muito mais reconhecida. A arma o ajudava a matar quem ele precisava matar, pois esse era seu trabalho. Mas a arma também o impulsionou para a vida, agora com ela ao seu lado, com Érica o ajudando, com os trabalhos encomendados pelo Dr. Carvalho e seus clientes, ele era o matador. Ele tinha dignidade por ter valor agora, era importante, e a arma influenciou em tudo.
“(...) Eu mudei (...)”. Essa frase dita por Máiquel não se refere somente às mudanças do lado exterior, as mudanças que podem ser percebidas por ele e por outras pessoas. Mas também, as mudanças interiores, que são percebidas primeira e claramente por ele mesmo. Mudar. Mortes de Ezequiel e Suel. Nesses assassinatos, Máiquel ainda demonstrava pequenos lampejos de sentimentos humanos, seja antes ou depois de matar suas vítimas. Sentimentos como remorso, compaixão ou ajuda ao próximo, como exemplo, quando o mesmo se ofereceu a ajudar mensalmente a mãe de Ezequiel. Sua próxima vítima era um menino de oito anos, Neno. Mais uma vez o lampejo de humanismo; não poderia matar uma criança. Recusava-se no início, jamais mataria. Mas o dinheiro, as pressões vindas sobre ele, a necessidade de matar, a arma. Tudo virou um só sentimento, o ódio e a falta de compaixão. Máiquel matou o menino, viu o poder da arma; ele era um matador. Um ser sem sentimentos que devia colocar o “trabalho” acima de tudo, e fazer seus serviços sem dó nem remorso. “(...) Eu não era mais aquele homem do início, eu era um matador. (...)”.
Faça um texto dissertativo sobre Desarmamento, a partir do que foi dito na pág.116
Qual é o trabalhador que abre mão do seu instrumento de trabalho? Assim deve pensar o assaltante de mão armada.Tanto como descrito no texto, como acontece hoje em dia, são inúmeras campanhas para o desarmamento civil, prometendo aumentar a segurança pública com o “ato de soliedariedade” com a vida alheia, devolvendo as armas, que pais de famílias têm em casa, que só serviriam para manter bandidos longe. Bandidos que nunca abreriam mão, de um insturmento que usariam para faturar sua “grana” durante mais um dia tranquilo de uma família.Campanhas pregam, que sem arma em casa, os filhos não se enganam com os brinquedos, a família não corre risco com as crianças, e todos vivem felizes sem acidentes.Acidentes acontecem para manter o equilíbrio, para sabermos que nunca estamos seguros; crianças brincam com brinquedos e se machucam, basta cuidar para que não estejam ao alcance delas, tais “brinquedos” que são bastante nocivos.Ladrão, é coisa diferente, é “bicho do mau”. Ladrão não é soliedário, não devolve arma, nem vida, só quer saber de tirar. Pra que tirar o que, pelo menos representa um pingo de esperança de que há segurança na casa de uma família?Todos sabem onde procurar, onde ofertar, para que comprar e para quem vender, o que resta é a polícia do nosso país, saber quem desarmar. São os ladrões que devem ser desarmados à força, não quem pretende manter segura sua casa. É a polícia quem deve bater em cima das pessoas certas, nas fontes de tudo isso, para que ninguém tenha acesso, a esse bem tão valioso, que só serve para salvar a vida de quem a tem em mãos. Então, por que tirar das mãos de uns, se outros não vão abrir mão mesmo?
Leonardo Tassotti - 3º37
Matheus N.B. 3° 36
Pensar em si mesmo e fazer maldade para alguém é algo terrível. No dias de hoje, existem muitos casos de atos de crueldade para com animais, crianças, idosos, homossexuais, doentes, em geral, pessoas inocentes que sofrem pela crueldade cometida por pessoas totalmente irracionais, que acham que pode fazer o que quiserem que o mundo gira ao seu redor, ou até mesmo por diversão. Pessoas que sentem prazer em ferir um animalzinho indefeso, ver o bichinho sofrer para se divertirem, merecem ganhar uma bela punição, pois um animal sempre está ao seu lado, e essa pessoa maltrata esse ser companheiro. Há também casos de violências contra homossexuais, pela simples discordância de gosto, onde pessoas ignorantes não aceitam o fato de outra pessoa, gostar de outra do mesmo sexo. O problema, é que na maioria as vezes quando isso acontece, muitas pessoas não se importam, fingem não ver, fazem questão de não perceber, e os pessoas que se revoltam com essas atitudes cruéis acabam não tomando alguma atitude para não sofrer alguma represália. E como a justiça brasileira é muito branda. Geralmente os culpados por agressões, crueldades, não pagam pelo que fazem e continuam a praticar seus atos terríveis.
A razão por Máiquel ter matado Ezequiel, foi a ganância, o interesse. É aquele desejo de se dar bem na vida a qualquer custo, nem que seja passando por cima dos outros. Máiquel não queria matar Ezequiel, mas por causa de um acordo, matou uma pessoa que não fez nada a ele. Matou por dinheiro e garantir uma amizade com um homem rico. Matou com crueldade, sem se importar com o que ele pensava, sem se importar se o cara tinha família e se iriam sofrer, simplesmente matou por interesse. Usou da violência para “subir” na vida.
Karina Cavalli 3° 36
Para cada ato que praticamos a uma conseqüência. Escreva sobre isso, tendo por base o capítulo 6 .
Na vida, colhemos o que plantamos. Se cultivarmos bondade, compaixão, respeito ao próximo, ganharemos desta pessoa, o mesmo tratamento. Porém, se desejarmos o mal, tratarmos as pessoas mal, sem o devido respeito, tudo isso se voltará contra nós mesmos. Uma palavra dita, também é uma palavra que volta. Quando discutimos com um amigo, dizemos inúmeras coisas à esta pessoa, podendo acabar com a amizade, o carinho, o respeito, e isso é uma conseqüência da briga. Agora, ao invés de brigar, você preferir se desculpar, você fará um gesto bonito, que vai proteger e fortalecer sua amizade com esta outra pessoa.
Mas não apenas isso são as conseqüências de nossos atos. Outro exemplo, bem comum, é o do jovem que quer sair de casa. Ele quer ser livre, ter seu próprio canto, mas em compensação, terá que arranjar um emprego para poder se sustentar.
Máiquel matou Suel porque este rio de seu cabelo loiro. Érica, que era namorada de Suel, foi morar com Máiquel, e ele teve que sustentá-la. Se não tivesse feito isso, por uma simples bobagem, não precisaria sustentar Érica, prendendo-se a esse dever.
O delegado era uma pessoa que em primeira vista era um homem rude, sério e que cuidava para que tudo fosse feito certo, tudo dentro da lei, mas ao longo tempo podemos ver que ele totalmente o contrário disso.
Com decorrer da conversa entre o matador e o delegado, podemos notar que em relação a segurança publica, tudo "dá certo" se os superiores forem bem remunerados.
MARIANE 3º37