O Matador
Patrícia Melo
Máiquel começou a matar por uma aposta. A partir daí, matou várias pessoas, porém as vezes ele sentia uma certa carência e tinha atitudes um tanto caridosas. Quando matou sua primeira vítima Suel sentiu pena de sua namorada. Depois matou Ezequiel e teve dó de sua mãe.
Suel foi atingido com tiros pelas costas, caiu morto. Junto dele estava Érica, sua namorada, que não tinha para aonde ir depois da morte de seu namorado, então resolveu pedir abrigo a Máiquel, e foi aí que ele sentiu um “lampejo de bondade” e decidiu cuidar dela, e deixá-la morar junto a sua casa.
No assassinato de Ezequiel, Máiquel sentiu culpa depois do ocorrido por ver sua mãe caminhando na rua sozinha e começou a ter pesadelos com ele. Foi ao cemitério e fez uma promessa junto ao túmulo, que ele daria uma certa quantidade de dinheiro para sua mãe em troca dele deixá-lo em paz com seus pensamentos. Ele não cumpriu.
Dali algum tempo, Robinson foi morto. Marcão e Máiquel estavam deitados olhando para o céu, as estrelas e a lua, então começaram a lembrar de Robinson, que sentiam falta daquele amigo por perto. Outro lampejo de bondade, carinho.
Apesar de Máiquel matar tantas pessoas, em alguns momentos ele sentia falta de pessoas por perto, como de Robinson. Ele sentia, no começo, culpa pelo sofrimento das pessoas e tentava amenizar isso tentando fazer promessas, que não cumpria, mas se sentia melhor. Pessoas que fazem maldades, raramente sentem algum sentimento bom, porém em alguns momentos se sentem ou só ou com falta de alguém por perto, e então sofrem “lampejos de bondade” como os citados no texto.
ANTONIA ARENHART 3º37
É um estudo para a psicologia e psiquiatria, não é mesmo?
ResponderExcluirBom texto.
Valor: 15
nota no trimestre:87